APARELHO PSÍQUICO E SUBLIMAÇÃO

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Ester Pinto Cardoso

RESUMO

Este artigo, foi elaborado a partir de uma pesquisa bibliográfica,  como resposta à  proposta de elaboração textual com conteúdo teórico, abordado neste período, por esta escola, nesta formação psicanalítica. Este texto visa a partir da consideração sobre a elaboração teórica freudiana do aparelho psíquico , segundo as tópicas sobre seu funcionamento, identificar conceitos e processos , refletir sobre o processo sublimatório , como descarga pulsional e suas principais implicações no processo de análise e para a cultura.

Palavras-chave:  Inconsciente, ego, aparelho psíquico, movimento pulsional, sublimação

INTRODUÇÃO:

Este artigo, trata-se de uma elaboração textual, como resposta à proposta deste curso, à finalização de um período de minha formação psicanalítica.  O tema em questão definiu-se considerando o conteúdo trabalhado neste período. A disciplina Aparelho Psíquico I e II, elencada por mim para esta reflexão, foi ministrada pelo professor Márcio Garrit. Sublimação foi um  conceito articulado à esta elaboração teórica freudiana, atravessando-me particularmente, dada a sua característica transformadora, associada à pulsão de vida, possibilitadora de construção cultural. Também com potencial de nortear o trabalho clínico de análise, segundo Násio (1997) . Este texto trata também das alusões ao conceito de Sublimação por Freud, em seus escrito, de forma histórica. O caso do pequeno Hans, é descrito como exemplo do processo sublimatório. Dentro da temática, Aparelho Psíquico I e II, foram descritas as principais características da sua estrutura e funcionamento, pontuando conceitos constituintes. A importância da descoberta da instância Inconsciente , por Freud, como conceito fundamental da psicanálise é tratada nesta temática. A definição tópica dos grandes sistemas psíquicos, levando em conta a concepção freudiana relativa às suas características tópica, dinâmica e econômica, segundo a elaboração da primeira tópica, bem com a alteração e complementação desta, em consideração à 2ª. Tópica, de caráter estrutural e estruturante, com suas instâncias, Id, Ego e Superego, funcionando de maneira inter-psiquica. . O esquema arco-reflexo, configura o movimento pulsional.

APARELHO PSÍQUICO I e II

Freud em sua intensa pesquisa sobre o funcionamento psíquico, a partir de  materiais advindos do inconsciente e seus formadores, como sintoma, lapso,sonho e chiste, elabora a teoria da dinâmica do aparelho psíquico.  Esta elaboração torna-se necessária, quando se compreende a limitação e insuficiência,  do aparelho nervoso, forjado evolutivamente, para explicar fenômenos psíquicos.. Trata-se de um conceito metapsicológico, neologismo criado por Freud, levando em conta o  então insuficiente discurso da psicologia, que tratava de  compreender a leitura de fenômenos psíquicos bem estruturados e mapeados, com a primazia da consciência.

O aparelho psíquico, não funcionando de maneira anárquica,  foi pensado na sua função cujo objetivo estaria em diminuir o desprazer e restaurar o prazer, mediada pelo princípio da constância. A primeira organização conceitual para  explicar o funcionamento deste aparelho, foi chamada de “primeira tópica”,  esta tratava da concepção freudiana do inconsciente.considerando os aspectos tópico, dinâmico e econômico, distinguindo bem os sistemas psíquicos.

Na primeira tópica, o aparelho psíquico é considerado como constituído de três sistemas: o sistema inconsciente; o sistema pré-consciente e o sistema consciente. Essas duas últimas instâncias funcionam articuladamente.  O que está sendo levado em conta, para o funcionamento deste aparelho é a distinta comunicação entre o que se julga externo e interno , bem como sua inter-relação.

Importante para a compreensão deste sistema é identificar as características específicas de cada um. O inconsciente, é  destituído da negação ( não tem não); é amoral, e contém a representação coisa. É regido pelo princípio do prazer. Também este sistema, não é regido pelo princípio do tempo. É formado de representações ideacionais (ideia) a partir de inscrições pulsionais e seus afetos, podendo coexistir e unirem-se também, representações contraditórias, nesta instância psíquica.

O sistema pré-consciente, articulado ao Cs,  é considerado dentro da compreensão do funcionamento deste aparelho, como um processo secundário, regido pelo princípio de realidade. Segundo Garcia-Rosa (2009), considerando o aspecto econômico, as energias que circulam nestas instâncias, constituem-se de energia livre (sistema Ics), escoada livremente e energia ligada (Pcs/Cs), escoada controladamente, articuladas assim à satisfação pulsional .   Este sistema, funciona como uma barreira para as representações ideacionais advindas do inconsciente. O que encontra-se neste sistema, pode ou não vir à consciência.

A barreira exercido pelo sistema secundário é chamada de recalcamento na teoria Freudiana, processo este que visa manter afastado , no inconsciente, representações ligadas à uma pulsão, que seriam intoleráveis na consciência, devido a incompatibilidade dessas representações com a imagem que o sujeito tem de si mesmo, por exemplo, uma fantasia sexual.

Diante da luta do inconsciente de ser ver livre de uma energia de investimento, o Pcs procura inibir essa descarga livre, impondo ao Ics restrições ao livre escoamento. Porém, segundo a teoria do recalcamento, essa inibição , para evitar o desprazer, não é completa, no sentido que foi necessário um início de desprazer para que este sistema, tenha sido informado da ameaça que a representação em questão oferece. Este processo constitui o movimento pulsional, segundo Freud.

Segundo este movimento, ocorre então os vários tipos de destinos (descargas) pulsionais, que podem ser as ligadas às pulsões de vida, que oferecem prazer parcial e que não impossibilita o sujeito de estar no laço social e as ligadas às pulsões de morte caracterizadas por ações auto-destruidoras, estas prometem descarga absoluta e caso não haja um processo de significação e elaboração, poderão levar o sujeito à morte.

A partir de seu artigo “As pulsões e seus destinos”, em 1915, na sua primeira teoria das pulsões, Freuda caracteriza como uma força constante, advinda do interior, caracterizando-se assim, primeiramente necessidade e depois satisfação. São vários os termos que se correlacionam às pulsões:  pressão, meta, objeto e fonte de pulsão. Este texto metapsicológico de Freud, explica esses termos desta forma: à pressão está ligada uma medida de força, fator motor, medida de exigência do trabalho que ela representa. Caráter impelente, sua essência.. A Meta da pulsão significa sempre a satisfação, podendo haver várias  metas (aproximadas ou intermediárias ) para a mesma pulsão. Caso desviada ou inibida, haverá também um prazer parcial. Quanto ao objeto da pulsão, Freud o considera condutor da pulsão, que associando-se podem alcançar a meta. É o elemento mais variável da pulsão, não estando com esta na sua origem, vinculam-se para o alcance da satisfação. Caso esta ligação estreite, ocorrerá a fixação. Por fonte da pulsão, a teoria freudiana, considera,o processo somático em alguma parte do corpo que o estimula, a psicologia não pode estudar este elemento, que só pode ser conhecido a partir de suas metas.

Freud  agrupa  neste artigo inicialmente as pulsões primordiais em :pulsões de autopreservação e pulsões sexuais. Quanto aos destinos das pulsões, Freud os identifica como: a reversão em seu contrário; o retorno em direção à própria pessoa; o recalque; a sublimação.

A reversão em seu contrário é tida como uma inversão de conteúdo e a passagem da atividade para a passividade, A alteração diz respeito às metas da pulsão, ex: contemplar – ser contemplado, atormentar – ser atormentado .O único caso de mudança de conteúdo, neste destino, trata-se de amar – odiar.

Quanto ao retorno em direção à própria pessoa, Freud está falando de troca de objeto, com a não variabilidade da meta, exemplos: masoquismo e sadismo; exibicionismo em contemplação do próprio corpo.

Outro destino pulsional comentado no artigo acima em questão, mas não descrito, trata-se da sublimação, que não recebeu um artigo específico , escrito por Freud. Não será tratado aqui, mas oportunamente neste trabalho que ora desenvolvo, recebendo um destaque importante.

Alterações importantes e complementares realizadas por Freud na sua teoria sobre o funcionamento do aparelho psíquico,  a partir da primeira tópica, receberam o nome de “segunda tópica”. O inconsciente passa a ser  considerado o protagonista deste sistema, dada a sua abrangência e preponderância  sobre as instâncias Eu e Superego, contendo-os, mas não sendo contidos por estas. A analogia do cavalo e cavaleiro, de Platão, a qual se utilizou Freud, explicaria em certa medida o funcionamento do aparelho psíquico então. O cavalo representaria o Id, com a sua natureza pulsional, livre e indomável. O cavaleiro seria o Eu, ao qual estaria reservada a importante tarefa de controlar o Id, de maneira racional e controlada, e estaria entre o Id e o Superego, tendo que aferir sempre as pulsões seguindo o princípio da realidade e submetido às pressões coercitivas do superego. O Superego seriam as rédeas, construídas a partir dos efeitos do  complexo de Édipo e da cultura,  exerceria um domínio introjetado sobre o Eu, executando três funções: auto observação, consciência moral e de ideal do Eu. 

Na primeira tópica, o que estava em questão, segundo a teoria freudiana, era o funcionamento intrapsíquico das instâncias do aparelho psíquico. Já na segunda tópica, a importância está na inter-subjetividade das instâncias renomeadas significativamente (Id, Ego, Superego). No livro Freud e o Inconsciente (Garcia-Rosa), neste segundo modelo do aparelho psíquico, o Ego passa por deslocamento temático, não se tratando da questão da consciência. Pertencente às três instâncias, não se equivale ao recalcado, na instância Id. Origina-se no sistema Pcpt/Cs, como resultados das sensações corporais. Retira sua energia do Id.

O PROCESSO DE SUBLIMAÇÃO COMO DESCARGA PULSIONAL

O conceito de Sublimação na teoria freudiana, tem um lugar de destaque considerando sua importância, como uma importante saída para uma pulsão de ordem sexual na sua origem.  Há um controvertido debate sobre esta possível descarga pulsional, no meio psicanalítico e um dos motivos para isso é que não foi encontrado um artigo do Pai da Psicanálise, específico sobre a Sublimação, mas é encontrado articuladamente nos seus outros textos metapsicológicos. 

Como resposta à atividade proposta de finalização de ciclo, nesta formação psicanalítica, atravessou-me tal tema pela possibilidade de criação que gera tal processo, gerando na sociedade construções de cunho artístico, científico e moral, a partir de pulsões sexuais.

Um outro motivo para este debate, citado acima está , segundo Nasio (1997,p.85) , em ser este um conceito mal compreendido, utilizado de maneira abusiva e distanciado da prática clínica.

Segundo este mesmo autor, a importância deste conceito ser bem elucidado, compreendido e devendo ser bem utilizado está em constituir-se como instrumento teórico norteador do trabalho do analista na clínica. Importante também por interligar-se a outros conceitos fundamentais do campo psicanalítico como: a teoria metapsicológica da pulsão e a teoria dinâmica dos mecanismos de defesa do eu.  Este texto está circunscrito  à abordagem Freudiana.

Este trabalho visará realizar considerações a partir desta temática que tentam responder importantes desafios teóricos como , qual sua importância e lugar no arcabouço teórico freudiano e a qual problema específico pode oferecer uma solução.

MATERIAL FREUDIANO ALUSIVO À SUBLIMAÇÃO

Este  conceito em questão não recebeu um desenvolvimento em artigo específico, mas foi contemplado em outras temáticas associativas por Freud, marcadamente em períodos de sua escrita . Isso gerou ambiguidades , contradições, necessitando de uma reorganização , posteriormente realizada por Lacan.

A primeira alusão à Sublimação foi feita em 1897, por Freud,  na carta 61 dirigida à Flies onde o termo foi utilizado ligado a construções fantasiosas e na questão da defesa em relação à sexualidade.

A primeira definição de Sublimação, ocorreu em 1905, na produção teórica do autor destacado aqui, no seu material intitulado: Três ensaios da Teoria Sexual.

No seu artigo Moral Sexual “cultural” e doença nervosa, em 1908,  Freud trata do conceito de Sublimação relacionado à defesa do Eu.

Seguindo esta ordem temporal dos escritos freudianos que desenvolvem o conceito de sublimação, encontramos no texto Uma lembrança infantil de Leonardo da Vinci, em 1910 uma referência bastante conhecida, onde Freud diferencia sublimação e recalque.

Um outro aspecto da sublimação , considerado como via de satisfação pulsional encontra-se no material teórico de Freud denominado Pulsões e destinos da pulsão, publicado em 1915.

Em Introdução ao Narcisismo, em 1914, o processo sublimatório é contemplado identificando as diferenças entre sublimação e idealização, onde a pulsão demonstra sua capacidade de afastamento da satisfação sexual.

Continuando esta trajetória histórica da construção do conceito de sublimação, e, 1923, no seu artigo “O eu e o isso”, levando em conta uma nova hipótese de funcionamento do aparelho psíquico consoante aos efeitos da segunda teoria das pulsões. Neste texto, o eu é considerado um importante mediador para o processo sublimatório levando em conta o conceito de identificação.

Em Eros e Sublimação, 1923, ainda há que se destacar a associação feita por Freud entre Eros e Sublimação, onde o processo de sublimação está ligado aos aspectos morais, atrelando-se à Eros, através de tendências adaptativas e integradoras.

Importante destaque que Freud faz em seu texto O mal-estar na cultura, em 1929, o conceito é tratado de maneira muito breve porém não com menos importância. Neste texto , este teórico elucida o processo sublimatório com o alvo de satisfação de maneira alternativa à satisfação sexual direta, embora nem todos possam acessá-lo. É neste texto também que Freud assinala a sublimação como importante processo para a civilização, promovendo seu desenvolvimento através das produções culturais, como também promotora do laço social.

oduções culturais, como também promotora do laço social

Para Nasio, (1997), a Sublimação é algo contrário ao retorno de uma lembrança sexual intolerável, como também contrária a uma força sem medida da moção pulsional. Neste processo a pulsão possui uma capacidade plástica (transformação).  Duas condições determinam a sublimação: o eu e o ideal do eu do criador.

Neste caso, a fonte da pulsão sublimada é sexual, sua libido é igualmente então sexual. O alvo desta pulsão é uma satisfação parcial, porém não sexual. O objeto específico da pulsão sublimada é dessexualizado. O resultado desta pulsão não é utilitário mas contém valor social, nas seguintes áreas: artística, científica , e esportiva. Possibilita-nos que a recebam, o mesmo estado de paixão e de desejo suspenso que levou o criador a realizar sua obra.

UM CASO DE SUBLIMAÇÃO

A finalidade sexual substituída por outra finalidade dessexualizada pode ser claramente percebida na situação da criança que expressa sua curiosidade infantil atrelada à pulsão voyeurista. Na primeira instância a curiosidade infantil aparece na sua finalidade de descobrir as partes genitais ocultas no corpo feminino, necessitando a completude desta imagem. Esta necessidade infantil de explorar sexualmente o corpo feminino, pode tomar outro destino na vida adulta, , através da sublimação, pelo desejo de saber global. Para Freud, a pulsão de ver transforma-se, pelo processo sublimatório, quando o interesse já não se encontra mais nas partes genitais do corpo, mas na sua completude

…a curiosidade pode transformar-se no sentido da arte , (“sublimação”) quando o interesse não mais se concentra nas partes genitais, mas se estende ao conjunto do corpo.

(Freud,1905)

Na pulsão voyeurista sublimada,o alvo e o objeto alteram-se assim: o prazer visual de desvendar e explorar o corpo sexual feminino, converte-se em alvo não sexual: obter o prazer de conhecer a anatomia do corpo, por exemplo, e também o que era objeto anteriormente, órgãos genitais, passa a ser não sexual e global: o corpo, como objeto de estudo.

O caso do pequeno Hans, bastante conhecido no meio psicanalítico, trata de um menino cujos pais eram seguidores próximos de Freud e haviam decidido criar o filho de uma forma tranquila, sem intimidação, apenas o educaram no sentido de uma boa conduta social. Este menino apresenta uma fobia intensa de cavalos. Sentia muito medo de que o mordesse. Seu pai solicita seu acompanhamento por Freud, que aceita fazê-lo desde que o pai se comprometesse a participar ativamente do processo analítico. Este o faz, observando atentamente seu filho e fazendo relatórios dessas observações a Freud. Este atribui o sucesso do tratamento ao pai enquanto assumiu estabelecer as linhas gerais do tratamento do garoto.

Hans apresentou um vívido interesse pela parte do seu corpo que chamava de “faz-pipi”. Iniciou sua arguta observação pelo seu entorno, a partir de seus pais, depois também relacionou a sua principal questão “tem ou não pipi” a animais e objetos, ampliando hipóteses, conceitos e generalizações.. Adquiriu o complexo de castração num episódio com a mãe, que está observando-o tocar seu pênis, o ameaça de mandar cortá-lo, ele não mostra se incomodar, pois para a seguinte pergunta da mãe, supondo sua castração, de como então urinária, Hans responde que o faria por detrás, isto é , por onde saem as fezes. 

Para Nasio (1997, p.94), a fobia do pequeno Hans,

provinha da transformação da energia libidinal das pulsões em angústia; o ímpeto sexual das pulsões inconscientes, transformou-se,no menino, em angústia fóbica consciente”.

O caso Hans, trata especialmente das questões ligadas à sexualidade infantil e os conceitos elaborados na teoria freudiana que podem ser identificados em Hans são: as pulsões sádicas ligadas à mãe; tendências agressivas e homossexuais perante o pai; pulsões voyeristas-exibicionistas; na origem da masturbação são encontradas as pulsões fálicas. A libido , que é a carga energética dessas pulsões,  neste caso,  seguiu dois destinos: a angústia que foi gerada no menino, veio após uma tentativa frustrada de recalcamento. O outro destino dessa libido, que é do que trata este texto, sofreu um processo de sublimação pois o menino passa a se interessar por um objeto não sexual e de caráter global: a música.  Hans passa agora a interessar-se por sons, harmonia musical, investido libidinalmente este objeto por um processo longo de sublimação, tornando-se um músico excelente quando adulto.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho procurou-se dar relevância a uma unidade estudada nesta formação, elencada após período.  A elaboração teórica de Freud, sob a dinâmica do aparelho psíquico, com as teorias primeira e segunda tópicas, foram arroladas significativamente, considerando o protagonismo do Id e suas implicações para a psicanálise. Também o processo sublimatório foi colocado em destaque dada a sua enorme importância para a construção cultural, bem como possíveis saídas para sintomas do sujeito, liberador das pulsões agressivas do supereu, podendo ser condutor do trabalho analítico.  O caso do pequeno Hans, foi utilizado como exemplo de sublimação.

Referência Bibliográfica

Nasio, J.-D. Lições sobre os 7 Conceitos Cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

Garcia-Rosa, L.A. Freud e o Inconsciente. 24.ed.RJ:Zahar, 2009.

Freud, S. Obras Incompletas de Sigmund Freud. Freud as pulsões e seus destinos. Edição Bilingue.Tradução de Pedro Heliodoro Tavares, Autêntica Editora, 2016.

Nasio, J-D. O prazer de ler Freud. Rio de Janeiro: Zahar,1999.

Torizam, Zeila F.; Brito, Fernando Aguiar B. Sublimação: da construção ao resgate do conceito. Disponível em http://www.scielo.br/agora/a/QZtkyz7http://doi.org/10.1590/S1516-14982012000200003. Acesso em 12 julho 2021.

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